Fogão potente (ou fogareiro para longos cozimentos)
Preparando a maniva
A maniva deve ser cozida por no mínimo 5 dias em fogo baixo, sempre com água suficiente para cobrir, até que todo o ácido tóxico seja eliminado. Esse processo é essencial para a segurança da receita.
Dessalgando as carnes
Antes de preparar a maniçoba, dessalgue todas as carnes salgadas (carne-seca, costelinha e pés de porco). Para isso, deixe de molho em água trocando várias vezes ou ferva em água limpa.
Cozinhando as carnes
Corte as carnes em pedaços médios e leve-as para cozinhar junto com a maniva já pré-cozida, adicionando as linguiças, o bacon e as folhas de louro. Deixe cozinhar em fogo baixo por cerca de 2 horas, mexendo de vez em quando.
Ajustando o sabor
No final, prove o sal e ajuste, se necessário. A maniçoba deve ficar espessa, escura e bem saborosa.
Nunca utilize a folha da mandioca sem cozimento prolongado, pois ela contém toxinas perigosas.
Quanto mais tempo as carnes cozinharem junto da maniva, mais saborosa fica a maniçoba.
Sirva sempre bem quente acompanhada de arroz branco e farinha de mandioca.
Sugestões de Acompanhamento
A maniçoba é tradicionalmente servida com arroz branco, farinha de mandioca e pimenta-de-cheiro. Também pode ser acompanhada por uma salada leve para equilibrar a refeição.
Como Armazenar ?
Guarde a maniçoba em pote fechado na geladeira por até 5 dias. Ela também pode ser congelada em porções e consumida em até 3 meses. Para reaquecer, leve ao fogo baixo com um pouco de água para recuperar a textura.
Considerações finais
A maniçoba é muito mais do que uma receita: é um símbolo de identidade cultural e tradição amazônica. Seu preparo longo e cuidadoso representa a união da família e o respeito às origens. Vale cada minuto dedicado para ter esse prato rico e cheio de história na mesa.
FAQs
É perigoso preparar maniva em casa?
Sim, se não for cozida por tempo suficiente. Por isso, compre sempre maniva já cozida ou siga corretamente o processo de vários dias.
Posso usar apenas carnes frescas?
Não, a tradição pede carnes salgadas e defumadas, que dão sabor e autenticidade ao prato.
A maniçoba é igual à feijoada?
Não, mas é chamada de feijoada paraense por levar carnes salgadas e ser servida de forma semelhante.
Preciso usar todos os tipos de carne?
Não, mas quanto mais variedade, mais rico será o sabor.
Crianças podem comer maniçoba?
Sim, desde que a maniva esteja devidamente cozida e sem toxinas.
A maniçoba é um dos pratos mais representativos da culinária amazônica, carregada de história e afeto. Conhecida como a “feijoada paraense”, essa iguaria feita a partir da folha da mandioca (maniva) cozida por vários dias tem presença marcante em festas regionais, principalmente no Círio de Nazaré, em Belém do Pará. Seu sabor intenso e preparo cuidadoso transformam a receita em um verdadeiro patrimônio cultural e gastronômico, que une famílias em torno da mesa.
A Origem da Receita de Maniçoba
A maniçoba tem origem indígena e é feita a partir da maniva, folha da mandioca-brava triturada e cozida para eliminar o ácido cianídrico, que é tóxico. Essa tradição foi incorporada ao longo dos séculos, principalmente pelos povos do Pará, dando origem a um prato robusto, preparado com carnes defumadas e salgadas. Hoje, a maniçoba é símbolo de celebração e união, sempre presente em grandes encontros familiares e religiosos da região amazônica.
Quantas Calorias tem maniçoba
Uma porção de 200g de maniçoba contém em média 400 calorias, já que o prato leva carnes diversas e ingredientes gordurosos que complementam a maniva.
Informações nutricionais da receita e rendimento
Informações nutricionais: Tipo de receita: Prato típico regional Tempo de preparo: 2 horas (sem considerar os dias de cozimento da maniva) Tempo de fogo: 5 a 7 dias para a maniva + 2 horas para as carnes Tempo total: 7 dias Rendimento: 10 porções Calorias por porção: 400 kcal
Maniçoba – Flickr
Descrição dos Ingredientes
2 kg de maniva cozida já pronta (folha da mandioca cozida por 7 dias)
300 g de carne-seca dessalgada para dar sabor marcante
300 g de costelinha de porco salgada tradicional da receita
300 g de linguiça calabresa defumada que garante aroma e intensidade
200 g de bacon para dar gordura e sabor
2 pés de porco salgados que deixam o caldo encorpado
2 folhas de louro para perfumar o cozimento
Água suficiente para manter a cocção
Sal a gosto (se necessário, já que as carnes são salgadas)
Equipamentos Necessários
Panela grande e funda
Colher de pau
Faca e tábua de corte
Fogão potente (ou fogareiro para longos cozimentos)
Preparando a maniva
A maniva deve ser cozida por no mínimo 5 dias em fogo baixo, sempre com água suficiente para cobrir, até que todo o ácido tóxico seja eliminado. Esse processo é essencial para a segurança da receita.
Dessalgando as carnes
Antes de preparar a maniçoba, dessalgue todas as carnes salgadas (carne-seca, costelinha e pés de porco). Para isso, deixe de molho em água trocando várias vezes ou ferva em água limpa.
Cozinhando as carnes
Corte as carnes em pedaços médios e leve-as para cozinhar junto com a maniva já pré-cozida, adicionando as linguiças, o bacon e as folhas de louro. Deixe cozinhar em fogo baixo por cerca de 2 horas, mexendo de vez em quando.
Ajustando o sabor
No final, prove o sal e ajuste, se necessário. A maniçoba deve ficar espessa, escura e bem saborosa.
Maniçoba Fonte Youtube Sitia da Vó Nilza
Nunca utilize a folha da mandioca sem cozimento prolongado, pois ela contém toxinas perigosas.
Quanto mais tempo as carnes cozinharem junto da maniva, mais saborosa fica a maniçoba.
Sirva sempre bem quente acompanhada de arroz branco e farinha de mandioca.
Sugestões de Acompanhamento
A maniçoba é tradicionalmente servida com arroz branco, farinha de mandioca e pimenta-de-cheiro. Também pode ser acompanhada por uma salada leve para equilibrar a refeição.
Como Armazenar ?
Guarde a maniçoba em pote fechado na geladeira por até 5 dias. Ela também pode ser congelada em porções e consumida em até 3 meses. Para reaquecer, leve ao fogo baixo com um pouco de água para recuperar a textura.
Considerações finais
A maniçoba é muito mais do que uma receita: é um símbolo de identidade cultural e tradição amazônica. Seu preparo longo e cuidadoso representa a união da família e o respeito às origens. Vale cada minuto dedicado para ter esse prato rico e cheio de história na mesa.
FAQs
É perigoso preparar maniva em casa?
Sim, se não for cozida por tempo suficiente. Por isso, compre sempre maniva já cozida ou siga corretamente o processo de vários dias.
Posso usar apenas carnes frescas?
Não, a tradição pede carnes salgadas e defumadas, que dão sabor e autenticidade ao prato.
A maniçoba é igual à feijoada?
Não, mas é chamada de feijoada paraense por levar carnes salgadas e ser servida de forma semelhante.
Preciso usar todos os tipos de carne?
Não, mas quanto mais variedade, mais rico será o sabor.
Crianças podem comer maniçoba?
Sim, desde que a maniva esteja devidamente cozida e sem toxinas.
Receita de Maniçoba Tradicional da Amazônia um Sabor que Encanta Gerações
Ingredientes
2 kg de maniva cozida já pronta (folha da mandioca cozida por 7 dias)
300 g de carne-seca dessalgada para dar sabor marcante
300 g de costelinha de porco salgada tradicional da receita
300 g de linguiça calabresa defumada que garante aroma e intensidade
200 g de bacon para dar gordura e sabor
2 pés de porco salgados que deixam o caldo encorpado
2 folhas de louro para perfumar o cozimento
Água suficiente para manter a cocção
Sal a gosto (se necessário, já que as carnes são salgadas)
Instruções
Equipamentos Necessários
Panela grande e funda
Colher de pau
Faca e tábua de corte
Fogão potente (ou fogareiro para longos cozimentos)
Preparando a maniva
A maniva deve ser cozida por no mínimo 5 dias em fogo baixo, sempre com água suficiente para cobrir, até que todo o ácido tóxico seja eliminado. Esse processo é essencial para a segurança da receita.
Dessalgando as carnes
Antes de preparar a maniçoba, dessalgue todas as carnes salgadas (carne-seca, costelinha e pés de porco). Para isso, deixe de molho em água trocando várias vezes ou ferva em água limpa.
Cozinhando as carnes
Corte as carnes em pedaços médios e leve-as para cozinhar junto com a maniva já pré-cozida, adicionando as linguiças, o bacon e as folhas de louro. Deixe cozinhar em fogo baixo por cerca de 2 horas, mexendo de vez em quando.
Ajustando o sabor
No final, prove o sal e ajuste, se necessário. A maniçoba deve ficar espessa, escura e bem saborosa.
Nunca utilize a folha da mandioca sem cozimento prolongado, pois ela contém toxinas perigosas.
Quanto mais tempo as carnes cozinharem junto da maniva, mais saborosa fica a maniçoba.
Sirva sempre bem quente acompanhada de arroz branco e farinha de mandioca.
Sugestões de Acompanhamento
A maniçoba é tradicionalmente servida com arroz branco, farinha de mandioca e pimenta-de-cheiro. Também pode ser acompanhada por uma salada leve para equilibrar a refeição.
Como Armazenar ?
Guarde a maniçoba em pote fechado na geladeira por até 5 dias. Ela também pode ser congelada em porções e consumida em até 3 meses. Para reaquecer, leve ao fogo baixo com um pouco de água para recuperar a textura.
Considerações finais
A maniçoba é muito mais do que uma receita: é um símbolo de identidade cultural e tradição amazônica. Seu preparo longo e cuidadoso representa a união da família e o respeito às origens. Vale cada minuto dedicado para ter esse prato rico e cheio de história na mesa.
FAQs
É perigoso preparar maniva em casa?
Sim, se não for cozida por tempo suficiente. Por isso, compre sempre maniva já cozida ou siga corretamente o processo de vários dias.
Posso usar apenas carnes frescas?
Não, a tradição pede carnes salgadas e defumadas, que dão sabor e autenticidade ao prato.
A maniçoba é igual à feijoada?
Não, mas é chamada de feijoada paraense por levar carnes salgadas e ser servida de forma semelhante.
Preciso usar todos os tipos de carne?
Não, mas quanto mais variedade, mais rico será o sabor.
Crianças podem comer maniçoba?
Sim, desde que a maniva esteja devidamente cozida e sem toxinas.
Karla Silva, nascida em 15 de novembro de 1985, é uma redatora apaixonada por culinária, cuja jornada no mundo da escrita gastronômica começou de forma despretensiosa e se transformou em uma carreira notável.
Desde a infância, Karla cultivou um amor pelas artes culinárias, inspirada pelos aromas que emanavam da cozinha de sua avó. Esse fascínio inicial logo se transformou em uma busca constante por conhecimento gastronômico. Graduou-se em Jornalismo na Universidade Federal, mas foi nos encontros com chefs renomados, nas viagens pelo mundo em busca de sabores autênticos, que ela descobriu sua verdadeira paixão.
O início de sua carreira foi marcado por colaborações em revistas especializadas e blogs de gastronomia. Seu talento para transformar ingredientes e técnicas complexas em palavras acessíveis cativou leitores ávidos por descobrir os segredos da culinária. Karla rapidamente se destacou como uma das redatoras mais procuradas no cenário gastronômico.
Sua abordagem única combina o conhecimento técnico com uma narrativa envolvente, transportando os leitores para o universo fascinante da gastronomia. Além de artigos informativos, Karla também lançou um livro de receitas que se tornou um best-seller, proporcionando aos leitores a oportunidade de experimentar suas criações culinárias excepcionais.
Ao longo de sua carreira, Karla Santos continuou a aprimorar suas habilidades, participando de cursos de culinária e eventos gastronômicos. Sua presença nas redes sociais também cresceu, onde compartilha suas experiências culinárias, dicas e receitas exclusivas, conquistando uma legião de seguidores apaixonados.